sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Colors of the Wind

Se pensa que essa terra lhe pertence
Você tem muito ainda que aprender
Pois cada planta, pedra ou criatura.
Está viva e tem alma, é um ser.

Se crê que só gente é seu semelhante
E que os outros não têm o seu valor
Mas se seguir pegadas de um estranho,
Mil surpresas vai achar ao seu redor

Já ouviu um lobo uivando para a lua azul?
Será que já viu um homem sem sorrir?
É capaz de ouvir as vozes da montanha
E com as cores do vento colorir
E com as cores do vento colorir


Para aqueles que conseguem sentir a magia da vida, uma lembrança de algo que marcou muito minha infância. Eu e uma grande amiga (Bruna), vendo este filme repetidas vezes...
Às vezes sinto muita falta de certas coisas que me marcaram, uma falta boa, de quem viveria tudo de novo, e ao mesmo tempo uma falta triste, de quem teme o presente e acaba se prendendo muito a momentos que já se passaram. Fico pensando se num futuro próximo ou distante, provavelmente também sentirei falta do agora, do hoje. Se não vou morrer de vontade de ter 20 anos de novo, de fazer faculdade de novo, dos amigos que eu tenho, da minha família...
Por que a vida é sempre assim, uma eterna saudade?
Que me resta fazer, portanto, senão tentar construir um agora que me faça sentir uma falta danada de boa no futuro, e disso eu poder me orgulhar? Que me resta fazer senão sair por ai cantando e falando besteiras e dando risadas e ser feliz?
Nada! A solução é tão simples! Mas é tão difícil aprender!!!
Mas a vida também é um eterno aprendizado, nunca é tarde para descobrir que há sempre uma história a ser construída, a nossa história, a história da qual somos protagonistas e podemos mudar o roteiro sempre que for preciso!
E com as cores do vento colorir!
E com as cores do vento colorir!

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