quinta-feira, 28 de junho de 2012

 "Era preciso que eu soubesse respeitar essa liberdade. Sentia o meu carinho atacado violentamente, mas havia a imensa gratidão pela brutalidade da franqueza. Ainda hoje o meu agradecimento vai para o homem que nunca me ofendeu com a piedade".

[Pagu, sobre Oswald de Andrade, seu então marido, com o qual mantinha um relacionamento aberto, sem cobranças e sem juizos morais, com, todavia, um sentimento de tristeza pelo desprezo com o qual se voltava para ela, sendo profundamente sincero sobre suas aventuras sexuais].

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