"Era preciso que eu soubesse respeitar essa
liberdade. Sentia o meu carinho atacado violentamente, mas havia a
imensa gratidão pela brutalidade da franqueza. Ainda hoje o meu
agradecimento vai para o homem que nunca me ofendeu com a piedade".
[Pagu, sobre Oswald de Andrade, seu então marido, com o qual mantinha um relacionamento aberto, sem cobranças e sem juizos morais, com, todavia, um sentimento de tristeza pelo desprezo com o qual se voltava para ela, sendo profundamente sincero sobre suas aventuras sexuais].
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