terça-feira, 26 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
Descrição de uma comunidade no orkut chamada "Contra a ditadura de gênero":
"Faça então o entender que: os pêlos nas axilas das feministas causam mais horror que um estupro." Molotov.
O que é ser mulher pra você, sacana? É ofuscar dor, redimir pensamentos, fingir orgasmo, converter-se numa cultura machista, rir de piadas infames contra as próprias mulheres, justificar um estupro, não exercer certas atividades, impulsionar teus direitos à teus filhos pela maternidade, unificar o teu cérebro à um ventre, não ter escolhas, sambar ou vestir uma burca?
O QUE É SER MULHER PARA TI? Teu cérebro se limita à um padrão de estética o qual tu é a porra de uma boneca inflável? E tuas unhas, tu as fez hoje? O que é ser mulher para você, PORRA?
O que é ser mulher pra você, sacana? É ofuscar dor, redimir pensamentos, fingir orgasmo, converter-se numa cultura machista, rir de piadas infames contra as próprias mulheres, justificar um estupro, não exercer certas atividades, impulsionar teus direitos à teus filhos pela maternidade, unificar o teu cérebro à um ventre, não ter escolhas, sambar ou vestir uma burca?
O QUE É SER MULHER PARA TI? Teu cérebro se limita à um padrão de estética o qual tu é a porra de uma boneca inflável? E tuas unhas, tu as fez hoje? O que é ser mulher para você, PORRA?
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Às vezes vou vendo de longe,
fingindo que não vejo.
Deixando em banho-maria,
aproveitando o ensejo.
E, mais complicado seria,
E se fosse possível, faria,
Assumir o que está presente,
Do jeito que deveria.
Sendo que, o que se está vendo
Não é apenas um sendo
É o que, simplesmente,
Parece estar acontecendo
Ou algo que se tem em mente,
mentindo fortemente.
Pode nem ser verdade
Pode ser só a tarde
Depois de um longo dia
Quando o sol já esquentou tanto
Que quase perde o encanto
O muito pouco que havia.
A tarde é poesia.
É avermelhada melodia
Que o céu vai aos poucos tingindo.
Pena que vou fingindo
Que o dia não está caindo
E que não estou vendo
O que, sem nem ser,
já está sendo.
fingindo que não vejo.
Deixando em banho-maria,
aproveitando o ensejo.
E, mais complicado seria,
E se fosse possível, faria,
Assumir o que está presente,
Do jeito que deveria.
Sendo que, o que se está vendo
Não é apenas um sendo
É o que, simplesmente,
Parece estar acontecendo
Ou algo que se tem em mente,
mentindo fortemente.
Pode nem ser verdade
Pode ser só a tarde
Depois de um longo dia
Quando o sol já esquentou tanto
Que quase perde o encanto
O muito pouco que havia.
A tarde é poesia.
É avermelhada melodia
Que o céu vai aos poucos tingindo.
Pena que vou fingindo
Que o dia não está caindo
E que não estou vendo
O que, sem nem ser,
já está sendo.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
"Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor. Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da Igreja, sendo Ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a Igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos” (Efésios 5:22-24)
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Definitivamente, meu nariz é Tropical.
Ele é daqueles que curte praia, sol, mar, calor.
Toda vez que chove desse jeito, ele fica rebelde, mandando várias mensagens de protesto via espirro.
Meu nariz é um militante nato.
Quando o clima muda bruscamente, ele levanta logo as trincheiras e manda bala.
Tem dias também que ele fica todo burguês, só pra me irritar.
Fecha para balanço e exige que eu faça compras pra ele.
Meu cartão de desconto da Pague Menos tá quase estourando de tanto benegripe, vick, vitamina C e coisas genéricas do gênero.
Falando em vitamina C, ela tem esse nome por causa de mim.
Sou a maior consumidora. Tomo café com vitamina "Clarissa" e janto com vitamina "Cecília".
E nessas épocas chuvosas, eu tenho que resistir bravamente pra não me entregar!
Mas aviso logo aos navegantes que já estou desistindo...
Ele decretou estado de sítio e fechou as portas para entrada e saída de ar puro em seu território.
Acabou de cortar a minha rede de comunicação: estou fanha!
Por isso essa mensagem via blogue.
Vou me esconder embaixo dos lençóis, tentarei manter as esperanças de uma terra democrática e pacífica na Pneumolândia.
Anauê (dos indígenas, não dos integralistas)!
Ele é daqueles que curte praia, sol, mar, calor.
Toda vez que chove desse jeito, ele fica rebelde, mandando várias mensagens de protesto via espirro.
Meu nariz é um militante nato.
Quando o clima muda bruscamente, ele levanta logo as trincheiras e manda bala.
Tem dias também que ele fica todo burguês, só pra me irritar.
Fecha para balanço e exige que eu faça compras pra ele.
Meu cartão de desconto da Pague Menos tá quase estourando de tanto benegripe, vick, vitamina C e coisas genéricas do gênero.
Falando em vitamina C, ela tem esse nome por causa de mim.
Sou a maior consumidora. Tomo café com vitamina "Clarissa" e janto com vitamina "Cecília".
E nessas épocas chuvosas, eu tenho que resistir bravamente pra não me entregar!
Mas aviso logo aos navegantes que já estou desistindo...
Ele decretou estado de sítio e fechou as portas para entrada e saída de ar puro em seu território.
Acabou de cortar a minha rede de comunicação: estou fanha!
Por isso essa mensagem via blogue.
Vou me esconder embaixo dos lençóis, tentarei manter as esperanças de uma terra democrática e pacífica na Pneumolândia.
Anauê (dos indígenas, não dos integralistas)!
Os 15 anos do massacre de Eldorado dos Carajás
"Grande parte dessas famílias [acampadas] veio da era FHC, passou pela era LULA e entrou na era Dilma debaixo da lona preta à espera de uma solução para o conflito". Confira artigo da CPT Marabá sobre os 15 anos do Massacre em Eldorado dos Carajás e as poucas mudanças na região desde então.
A luta contra a impunidade. O caso Eldorado é um exemplo da difícil luta pela justiça em relação aos crimes no campo no Pará. Nem a pressão nacional e internacional, foi suficiente para afastar a impunidade dos executores e mandantes. A instrução processual expôs a contestável atuação da justiça paraense na busca das provas para a condenação dos culpados. O primeiro júri realizado em 2000 terminou com a absolvição dos principais responsáveis pelas mortes, num escandaloso julgamento, presidido pelo então juiz Ronaldo Vale. As repercussões negativas da atuação do juiz, forçou o tribunal de justiça a anular o júri. Em ato contínuo, numa reação nunca vista nos tribunais brasileiros, todos os juízes da capital se negaram a assumir o processo e a presidir o próximo julgamento. A juíza que aceitou presidir o segundo julgamento, foi obrigada a se afastar do processo dias antes da realização do segundo júri, devido ter determinado a retirada do processo de um laudo pericial sobre a fita gravada no dia do massacre. Era a principal prova contra os acusados. Desmoralizada por uma decisão do STJ que determinou a inclusão do laudo, a então juíza abandonou o processo na véspera do Júri.
O segundo júri ocorrido em 2002 foi um festival de absolvições. Apenas os dois comandantes da operação foram condenados. O Coronel Pantoja foi condenado a 228 anos de prisão e o Capitão Oliveira a 158 anos. De 1996 até 2002 foram seis anos de luta para a realização do Júri e de 2002 até 2011, são nove anos em que o processo passou entre o TJ Pará e o STJ para julgamento dos recursos de apelação e recurso especial, interpostos pela defesa dos condenados. Enquanto isso, os dois únicos condenados continuam livres graças a uma decisão do STF em um Habeas Corpus. Não se sabe quantos anos ainda o STF gastará pra julgar os recursos que a defesa poderá ainda interpor. Não há nenhuma previsão de quando os dois condenados iniciarão o cumprimento da pena. É o triunfo da impunidade!
O caso Eldorado expõe a morosidade da justiça paraense - e brasileira - em punir os responsáveis por crimes no campo. São mais de 800 assassinatos no Pará nas últimas quatro décadas, de acordo com os dados da CPT. De todos esses crimes, apenas 18 casos foram a júri resultando na condenação de oito mandantes. Dos oito condenados apenas um, (Vitalmiro Bastos de Moura), encontra-se preso cumprindo pena.
A continuidade dos conflitos. Os conflitos pela pose da terra sempre marcaram a história das regiões sul e sudeste do Pará. O massacre não interrompeu o ciclo de violência contra os trabalhadores. Nesses 15 anos pós-massacre, 459 fazendas foram ocupadas por 75.841 famílias sem-terra em todo o Estado. A reação do latifúndio continuou tão violenta quanto antes, foram 205 assassinatos nesse período, maioria absoluta deles na região sudeste, onde ocorreu o massacre. Na região existem hoje cerca de 130 fazendas ocupadas por, aproximadamente, 25 mil famílias sem-terra, abrangendo uma área superior a um milhão de hectares, à espera de serem assentadas. Grande parte dessas famílias veio da era FHC, passou pela era LULA e entrou na era Dilma debaixo da lona preta à espera de uma solução para o conflito.
O recuo da reforma agrária. As pressões pós-massacre forçaram o governo FHC a intensificar as ações de assentamento de famílias sem-terra na região. Nos seis anos pós-massacre, (1997-2002), foram criados 245 projetos de assentamentos e “assentadas” 38.295 famílias. Uma média de 6.382 famílias assentadas por ano. Já nos últimos 08 anos, o ritmo de assentamentos diminuiu, foram criados apenas 133 assentamentos e “assentadas” apenas 13.185 famílias. Uma média de 1.648 famílias por ano. Nos últimos quatro anos foram criados apenas 18 Projetos de Assentamentos e assentadas 1.575 famílias no sul e sudeste do Pará. Uma média de 393 famílias por ano. Resultado que atesta a total falência das ações de Reforma Agrária na região.
Os novos desafios: A luta contra a impunidade e em defesa da reforma agrária continua sendo bandeira dos Movimentos Sociais que atuam na região. Soma-se a essa bandeira, a luta contra o atual modelo socioeconômico imposto para o campo que, privilegia a expansão do agronegócio e a exploração mineral indiscriminada, com o comprometimento do ecossistema e da biodiversidade, agravando ainda mais a desigualdade social e a desterritorialização dos povos do campo.
(Página da CPT)
A luta contra a impunidade. O caso Eldorado é um exemplo da difícil luta pela justiça em relação aos crimes no campo no Pará. Nem a pressão nacional e internacional, foi suficiente para afastar a impunidade dos executores e mandantes. A instrução processual expôs a contestável atuação da justiça paraense na busca das provas para a condenação dos culpados. O primeiro júri realizado em 2000 terminou com a absolvição dos principais responsáveis pelas mortes, num escandaloso julgamento, presidido pelo então juiz Ronaldo Vale. As repercussões negativas da atuação do juiz, forçou o tribunal de justiça a anular o júri. Em ato contínuo, numa reação nunca vista nos tribunais brasileiros, todos os juízes da capital se negaram a assumir o processo e a presidir o próximo julgamento. A juíza que aceitou presidir o segundo julgamento, foi obrigada a se afastar do processo dias antes da realização do segundo júri, devido ter determinado a retirada do processo de um laudo pericial sobre a fita gravada no dia do massacre. Era a principal prova contra os acusados. Desmoralizada por uma decisão do STJ que determinou a inclusão do laudo, a então juíza abandonou o processo na véspera do Júri.
O segundo júri ocorrido em 2002 foi um festival de absolvições. Apenas os dois comandantes da operação foram condenados. O Coronel Pantoja foi condenado a 228 anos de prisão e o Capitão Oliveira a 158 anos. De 1996 até 2002 foram seis anos de luta para a realização do Júri e de 2002 até 2011, são nove anos em que o processo passou entre o TJ Pará e o STJ para julgamento dos recursos de apelação e recurso especial, interpostos pela defesa dos condenados. Enquanto isso, os dois únicos condenados continuam livres graças a uma decisão do STF em um Habeas Corpus. Não se sabe quantos anos ainda o STF gastará pra julgar os recursos que a defesa poderá ainda interpor. Não há nenhuma previsão de quando os dois condenados iniciarão o cumprimento da pena. É o triunfo da impunidade!
O caso Eldorado expõe a morosidade da justiça paraense - e brasileira - em punir os responsáveis por crimes no campo. São mais de 800 assassinatos no Pará nas últimas quatro décadas, de acordo com os dados da CPT. De todos esses crimes, apenas 18 casos foram a júri resultando na condenação de oito mandantes. Dos oito condenados apenas um, (Vitalmiro Bastos de Moura), encontra-se preso cumprindo pena.
A continuidade dos conflitos. Os conflitos pela pose da terra sempre marcaram a história das regiões sul e sudeste do Pará. O massacre não interrompeu o ciclo de violência contra os trabalhadores. Nesses 15 anos pós-massacre, 459 fazendas foram ocupadas por 75.841 famílias sem-terra em todo o Estado. A reação do latifúndio continuou tão violenta quanto antes, foram 205 assassinatos nesse período, maioria absoluta deles na região sudeste, onde ocorreu o massacre. Na região existem hoje cerca de 130 fazendas ocupadas por, aproximadamente, 25 mil famílias sem-terra, abrangendo uma área superior a um milhão de hectares, à espera de serem assentadas. Grande parte dessas famílias veio da era FHC, passou pela era LULA e entrou na era Dilma debaixo da lona preta à espera de uma solução para o conflito.
O recuo da reforma agrária. As pressões pós-massacre forçaram o governo FHC a intensificar as ações de assentamento de famílias sem-terra na região. Nos seis anos pós-massacre, (1997-2002), foram criados 245 projetos de assentamentos e “assentadas” 38.295 famílias. Uma média de 6.382 famílias assentadas por ano. Já nos últimos 08 anos, o ritmo de assentamentos diminuiu, foram criados apenas 133 assentamentos e “assentadas” apenas 13.185 famílias. Uma média de 1.648 famílias por ano. Nos últimos quatro anos foram criados apenas 18 Projetos de Assentamentos e assentadas 1.575 famílias no sul e sudeste do Pará. Uma média de 393 famílias por ano. Resultado que atesta a total falência das ações de Reforma Agrária na região.
Os novos desafios: A luta contra a impunidade e em defesa da reforma agrária continua sendo bandeira dos Movimentos Sociais que atuam na região. Soma-se a essa bandeira, a luta contra o atual modelo socioeconômico imposto para o campo que, privilegia a expansão do agronegócio e a exploração mineral indiscriminada, com o comprometimento do ecossistema e da biodiversidade, agravando ainda mais a desigualdade social e a desterritorialização dos povos do campo.
(Página da CPT)
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Jornalismo na Paraíba
por Elaine Oliveira.
A TV paraibana nunca foi tão ridicularizada. As mortes transmitidas das 12 às 13h, que já eram prato principal dos almoços de muitos paraibanos "vidrados" no correio verdade agora estão do jeito que o jornalismo imprudente sempre sonhou: as pessoas riem da desgraça alheia e a bandidagem ainda vira melô, hit musical...
Pois é, as novas celebridades do jornalismo local não são reconhecidos por seu trabalho sério e competente em informar...não são visto pelo Brasil como repórteres que elevam a Paraíba...são reconhecidos em toda a parte, mas, como o próprio Portal Correio anunciou em 2010, " Agora, toda a Paraíba vai ver e conhecer a força, a alegria e a irreverência de Samuca Duarte e Emerson Machado." É mesmo uma pena que estivessem falando de um programa policial...
Sucesso no you tube, orkut e afins, a "dança do mofi" é unanimidade: agrada tanto aos cidadãos de bens quanto aos bandidos. As crianças, incentivadas até mesmo pelos pais, colocam a camisa na cabeça e com os braços para trás dançam e aumentam a popularidade do jornalismo que todas as tardes ri da falta de consciência de uma população que já acostumada com a impunidade, resolveu aceitar que ela virasse piada.Tratados como "amigos" (já que são a audiencia), os criminosos até gostam das brincadeiras, afinal de contas, nem é assim tão grave o que eles fazem...
Para mim, parecia que já tinham usado e abusado de todas as armas do sensacionalismo, mas mostraram que não: no dia 31 de março o telejornal foi transmitido em pleno Mercado Público de Mangabeira, e é claro, com direito a palco e plateia. A cada notícia de mais uma entrada no Hospital de Emergência e Trauma ou de uma briga em bar que acabava em morte, uma música era tocada pela banda que estava participando do Caravana da Verdade. Lágrimas, perdas e outras tristezas que merecem respeito (seja por quem for), viraram show. Um show desejado e aclamado por muitos telespectadores. Ah, a ideia contraditória e doentia da contratação da banda foi anunciada no próprio Portal Correio, com as seguintes palavras:" A Banda Identidade Baiana realizará um show para animar ainda mais o evento, das 11h às 14h."
Samuka Duarte, Emerson Machado (Mô- fi), Marcos Antonio (O Àguia), Josenildo Gonçalves (O Cancão da Madrugada) e toda a equipe de edição do Correio Verdade conseguem, dia após dia, tornar animadas as refeições de paraibanos que não se importam em almoçar frente às cenas de corpos perfurados e poças de sangue humano. Creio que não conseguem, com a mesma eficácia, tornar menos dolorosa a sina de uma mãe que sente a dor de ter um filho que agora é presidiário, de parentes de uma criança que morreu acidentalmente ou de um pai, que vê seu filho destruído pelas drogas, morto e servindo de audiência para um programa de humor chamado Correio Verdade.
Não sou jornalista. Sou nutricionista, mas antes disso, cidadã. Incomodada com o desprezo explícito à vida humana senti a obrigação de pedir a todos os meus contatos que repensem seus valores de respeito e dignidade à vida sempre que pensem em assistir esse e outros programas que indiquem sinais tão fortes de insulto a nós, telespectadores. Insulto a nossa capacidade e direito de exigir jornalismo de qualidade em palavras e atitudes.
Elaine Oliveira
Nutricionista e Personal Diet
sexta-feira, 8 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
A partir dos de baixo
Ontem eu quase chorei.
No momento, eu tou usando uns 'óculos de gênero' que me fazem observar esses fenômenos o tempo todo.Em tudo, eu procuro logo isso.
E é engraçado (na verdade não é engraçado nem um pouco, eu que gosto dessa expressão) porque seja nos de baixo ou seja nos de cima, tudo é marcado pela difereça de gênero. E tanto os de baixo, quanto os de cima, parecem (ou simplesmente o fazem de propósito) não estar nem um pouco atentos a isso.
Parece extremamente estratégico dissociar as lutas que, ao meu ver, deveriam caminhar lado a lado. Mas não é não. Acho que outra estratégia faria mais sentido.
Talvez a gente deva olhar também para as que estão 'ao lado' dos 'de baixo'.
* Na última aula eu botei óculos nele.
?
Dúvidas, dúvidas. A incerteza é minha melhor amiga.
Toda vez é isso.
Tou em dúvida se faço uma coisa, ou faço outra.
Duvido que um dia eu vá estar plena mente certa de alguma coisa.
Duvido, duvidando,
Da dúvida que duvida
E, de tanto duvidar,
Vou ficando
Em dúvida, toda a vida.
Toda vez é isso.
Tou em dúvida se faço uma coisa, ou faço outra.
Duvido que um dia eu vá estar plena mente certa de alguma coisa.
Duvido, duvidando,
Da dúvida que duvida
E, de tanto duvidar,
Vou ficando
Em dúvida, toda a vida.
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